O Fim
Este blog nasceu a 8 de Maio de 2005, como forma de divulgar as fotos de um jantar dos ex-alunos do curso 95-99 de GRH do ISMAI.
A partir daí, foi decidido, com o apoio entusiasta do Prof. Dantas, aproveitar o instrumento com o objectivo de dinamizar e promover o espírito ismaiato, e manter o contacto tanto com ex-colegas como com actuais alunos, também eles leitores mais ou menos regulares.
Foram publicados os contactos electrônicos dos seus membros, feita uma sondagem de opinião, colocadas músicas de bandas cujos membros são ismaiatos GRH, divulgado um Congresso, uma sardinhada, um magusto, publicadas oportunidades de emprego. Mais tarde, criaram-se comunicações automáticas, em que os interessados receberiam, via e-mail, um alerta de publicação. Foi também permitido aos membros a possibilidade de terem disponíveis os seus CV's para consulta, o que poderia até ter alguma utilidade, mas que só eu e a Martinha aderimos.
Todos os membros receberam as instruções para publicarem os seus devaneios, pensamentos e angústias, já que se pretendia que o blog fosse de todos. Para além de mim, apenas o Paulo Barbosa e o Hugo Amorim foram, em tempos, autores.
Também houveram muitas palhaçadas temporais, já que o humor e a boa disposição que nos definiu enquanto estudantes, teria de ser ainda uma tónica, ou pelo menos uma tentativa.
7 meses, 106 posts, 1640 visitantes e meia dúzia de comentários depois, chega a hora de parar. Para além de o número de visitas diárias ter vindo a decair, o último comentário foi a 19 de Outubro. O blog não atinge os objectivos para os quais nasceu e eu sinto-me um Santo António a pregar aos peixes. Quem me conhece bem, sabe que tenho há quase 3 anos o meu próprio blog, sob pseudônimo, para me alimentar o parco narcisismo. E, pasmem-se, mais algumas coisitas para fazer.
Assim, esta é a sessão de fecho. O que nasce, morre. Pode é ser mais depressa ou devagar. Contudo, ouvi dizer que algures em Jerusalém, há muito tempo, um tipo ressuscitou. E pode haver, um dia, uma nova revolução de Abril ou melhor ainda, alguma ideia para dar continuidade a esta. A hipótese do trespasse também poderia ser uma boa e lucrativa opção...
Beijos e abraços,
Ass: Raul Pereira